segunda-feira, 21 de junho de 2010

Gliffy

A algum tempo atrás trabalhei numa empresa onde não apenas a Internet, mas toda a máquina era literalmente "travada". Além de não poder navegar livremente (algo que aliás, acho até compreensível), também não podia instalar nada sem a autorização do administrador suporte do sistema.

Naquela ocasião, precisava urgentemente especificar modificações nos sistemas e documentar tais alteração, com diagramas e tudo mais. Já que não podia instalar nada, e não tínhamos ferramentas adequadas para tal. Fui à Web procurar uma alternativa. Free e Online!

Foi então que encontrei o...



Uma ferramenta bem simples e ao mesmo tempo robusta o suficiente para suprir as necessidades de quem precisa desenvolver rapidamente um diagrama.

Acompanhei a evolução dessa ferramenta ao longo dos anos, pois desde que à descobri em 2005 não parei mais de usar.

Atualmente, mesmo na versão free, existem muitas opções de diagramas, como UML, BPM, Rede, ER e por aí vai. As funcionalidades de colaboração e exportação também são excelentes e funcionam muito bem.

Vejam o post do Blog do Shimatai sobre o Gliffy: Alternativa boa e gratuita ao microsoft visio

Recomendo a todos que ainda não conhecem, que criem uma conta no site testem as várias possibilidades do Gliffy.
Depois que experimentarem, postem aqui suas impressões sobre a ferramenta.

Grande abraço,

RGPereira.

quinta-feira, 17 de junho de 2010

Dicas para currículo

Dia desses recebi um e-mail da Catho Online com algumas dicas para o currículo. Vejam abaixo o recorte do e-mail:

Algumas delas não são apenas importantes mas sim fundamentais, como logo as 2 primeiras. Afinal, quem faria um currículo sem descrever sua experiência ou formação acadêmica??
Outras ainda, estão mais relacionadas à entrevista do que ao currículo propriamente dito, como as dicas de número 3, 4 e 10.

Contudo, se olharmos mais atentamente para essa lista perceberemos dicas valiosas. Como por exemplo a dica número 12 (Idade). 
Certa vez uma analista muito experiênte disse que seria bom que eu colocasse no meu currículo a minha idade. A primeira vista achei estranho, mas pense no seguinte: Se tens pouca idade, a possibilidade de você ter muita disposição, vontade de aprender e dinamismo estão implícitas na sua idade. Por outro lado, se tens uma idade um pouco mais elevada, espera-se que seja experiente, que saiba lidar com situações complicadas e administrar-se bem, por exemplo.

Isso evita aquelas descrições óbivas que alguns insistem em colocar em seus currículos, como: "sou dinâmico, trabalho bem em equipe e sou pró-ativo". Essas características já deixaram de ser qualidades a muito tempo. E passaram a ser requisitos! Qualquer empresa espera que sejamos assim.

Outra dica interessante é a 6 (e a 16 também!). Já ouviram alguém dizer que a empresa procura por profissionais que se adequem à seu perfil? E o contrário? Um outro colega de profissão, também muito experiente, já me fez pensar nisso. Em geral, nos preocupamos muito em estar adequados à empresa. Mas, e a empresa, está adequada ao nosso perfil??

É bom sermos criteriosos antes de simplesmente aceitar qualquer oferta de emprego ou a que estiver pagando melhor. Trabalhar num lugar ou de uma maneira que nos faça sentir-se bem, certamente ajuda e muito no nosso desempenho profissional.

Uma outra dica interessante, essa fora da listinha, mas que aprendi (novamente!) com profissionais experientes é organizar bem o currículo. Lembram dos posts anteriores? A apresentação é muito importante.

Já vi muitos currículos desleixados, ou seja, nem um pouquinho sequer preocupados com a aprensetação. Nos editores de texto, que em geral usamos para confeccionar nosso CV, uma formatação básica e simples e um mínimo de padronização, não demora nada.

As partes que temos num currículo normalmente são: Nome, dados pessoais (nada de colocar nros de documentos! Isso é 100% desnecessário, além de ficar horrível. A não ser que seja exigido pela empresa, o que dificilmente ocorre) e de contato, experiência profissional e formação acadêmica.
Mas podemos inserir outros itens nessa lista, como por exemplo: Objetivo, resumo das qualificações e idiomas.

Justificativa:
1) o objetivo já está até meio óbvio. Precisamos dizer à empresa o que queremos fazer nela; 2) o resumo das qualificações torna-se muito importante, principalmente ao longo do tempo, quando nossa vida profissional vai ficando muito extensa para se descrever no currículo. E se o seu currículo for muito grande (e para alguns recrutadores, 2 páginas já é muito grande), talvez essa parte seja a única lida com atenção. Colocar palavras chaves, como nomes de ferramentes por exemplo, em DESTAQUE também é uma boa dica. Inclusive com a versão do sistema ou ferramenta; e 3) idioma: apasar desse item já estar ser transformando num requisito básico, é importante dar atenção especial à esse conhecimento. E não precisamos necessariamente ter feito cursos. Se estudamos em casa e sabemos algum idioma, cabe listar nessa área.

Certa vez fiz um modelo de currículo para um amigo que me pediu algumas dicas. Dêem uma olhada nesse link:
Modelo Currículo. Vejam também a versão web do meu CV no link: Currículo_Rafael_2010. Onde aplico essas dicas. E propósito, ter uma versão web do seu currículo também não é nada mal. A minha eu fiz no Google Sites.

Eu estou sempre revendo meu currículo para mantê-lo bem atualizado. Sugiro que façam o mesmo!

Abraço à todos.
RGPereira.

quarta-feira, 9 de junho de 2010

Apresentação - parte 3

Continuando na linha de pensamento daquele velho e conhecido ditado que diz: "A primeira impressão é a que fica", vou falar um pouco desta vez sobre minhas experiências e pesquisas a respeito de vestimenta.

Muitos profissionais de TI hoje em dia, tem dúvidas sobre como devem se vestir em determinadas ocasiões. Para avaliar bem isso, precisamos distinguir bem essas ocasiões. Vou agrupar essas ocasiões em 3 grupos básicos: 1) vestimenta para uma entrevista; 2) para um evento e 3) para o dia-a-dia. Cada uma dessas circustâncias tem suas próprias caracrísticas que nos ajudam a identificar a maneira adequada de nos vestir. Vejamos alguns detalhes importantes a considerar.


1) Para uma entrevista:
Normalmente nesses casos o profissional capricha bastante no visual. Mas cabe aqui uma medida de cautela: Cuidado com os exageros!! Já ouvi comentários de líderes de TI que deixaram de contratar um profissional, que apesar de suprir bem as necessidades técnicas, foi à entrevista com uma aparência um tanto quanto extravagante. Para não errar, é melhor não "inventar" muito. Uma roupa social básica é suficiente. Não precisamos nos vestir como se estivéssemos indo a um casamento, eu por exemplo, nunca usei terno e gravata nas entrevistas em que participei. E isso nunca foi um problema.

2) Para um evento:
Claro que nesse caso vai depender do evento. Mas considerando eventos profissionais da área de TI em geral, costuma ser mais adequado trajes mais formais. Aqui, talvez um terno caia bem para os homens.

3) Para o dia-a-dia:
Para essa ocasião específica as variações são muitas. Muitas empresas tem normas definidas quanto à vestimenta, tanto que elegem, normalmente as sextas-feiras, como casual day. Que é um dia em que a vestimenta mais esporte (jeans, camiseta, tênis etc) toma o lugar da social. Algumas empresas chegam a ter mais de um dia desses, ou mesmo deixam à "livre escolha" do profissional.

Ninguém aqui é profissional de moda, nem nada parecido, mas de uma forma geral as roupas sociais são uma tendência mais presente na área de TI. Tudo que se destacar muito disso, pode ser considerado um exagero. Precisamos ser equilibrados nesse aspecto.


Para as mulheres, é preciso tomar um cuidado especial com os decotes e roupas muito curtas e/ou apertadas. No ambiente de trabalho precisamos nos vestir adequadamente pare essa ocasião: o TRABALHO! E não como se estivéssemos nos arrumando para um ir a um show ou a uma festa.


Afinal, todos nós, homens e mulheres, queremos ser reconhecidos pelo nosso trabalho e não pelo tipo de roupa que usamos.


É isso! Espero que tenham gostado. 

Compartilhem suas experiências aqui no Blog comentando.

Abraço à todos,

RGPereira.

quarta-feira, 2 de junho de 2010

Apresentação - parte 2

No post anterior conversamos sobre nossa aparência física exibida na web. Como criar avatares para não perder a seriedade, mesmo não se indentificando.

Neste post continuaremos conversando sobre apresentação, aparência. Mas tratarei de um outro aspecto bem importante para os profissionais de TI: o
Cartão de Visita.


Já se encontrou numa situação em que precisasse deixar seu contato com uma pessoa importante e não tinha cartão de visita? Talvez tenha escrito seu telefone e email no verso de um cartão da própria pessoa com quem trocava contato.

Bom, isso realmente acaba sendo uma situação um tanto quanto constrangedora. E é mesmo! Eu já passei por isso.

Contudo, talvez alguns refutem dizendo: "Eu não vou à muitos eventos." ou talvez "Minha empresa só faz cartões para os gerentes." 


Mas isso não pode se tonar uma desculpa para deixarmos de ter um cartão. Afinal, acabamos por perder boas oportunidades de contato com isso. Afinal, dificilmente a pessoa vai lembrar do seu nome, email e telefone, e talvez acabe perdendo uma anotação em papel.


Claro que atualmente, as redes sociais nos ajudam a estabelecer esses contatos (veja mais detalhes nesse post:
Autopromoção e mídias sociais), mas é claro que não substituem um encontro pessoal.


A seguir cito o link de um artigo no Globo Digital que dá algumas dicas interessantes sobre esse assunto.

Cartão de visita pode ser usado como ferramenta de networking

E então, o que está esperando? Mãos à obra, vamos providenciar logo nosso cartão de visita!


Abraço,

RGPereira.